Museu de mim: o instagram e o legado memorialístico

Mariana Fernandes

doi:10.51919/revista_sh.v1i0.46

Mariana Fernandes Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-6823-2228

DOI: https://doi.org/10.51919/revista_sh.v1i0.46

Palavras-chave: Instagram, Memória social, Fotografia digital, Redes sociais

Resumo

Este artigo apresenta uma reflexão acerca do uso da rede social Instagram e suas consequências para a memória coletiva e individual. Sabe-se que nem sempre os usuários das redes sociais têm a preocupação com a veracidade daquilo que é postado, principalmente quando se trata de fotografias pessoais: só o que é bom merece ser postado e não a totalidade do que foi vivido, mas sim um fragmento editado, pensado, filtrado daquilo que é real. Estas são tendências de uma fração significativa dos perfis das redes sociais, que são, portanto, baseados em fatos pseudoreais. Se o Instagram é uma forma banco de memórias pessoais, que tipo de registro está sendo deixado para o futuro? Estas e outras questões nortearão este artigo.

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