Eugenia Brasilis - delusions and misconceptions of a mestizo Brazil
Abstract
We review the foundations of eugenics, a positivist theory developed by Francis Galton that preached the hierarchy of races and possibilities for improvements of the human species, and show its expansion until reaching Brazil. The Brazilian eugenic movement had ramifications that went far beyond the academy. Several scientists and Brazilians in general have embraced the cause of good birth, while in nazi Germany, Hitler and his group decided who deserved to live in the name of a superior race. The article, therefore, opens to the reader the adverse intellectual scenario which ended up bowing to the growth of our mestizaje, mainstay of the Brazilian people, this odd and borogodó-filled nation.
Downloads
References
BERTONHA, J.F. O Império de Hitler. A “nova ordem” nazista na Europa, 1939 – 1945. Tempo. Rio de Janeiro, V.14, 2010, p 239-244.
CAETANO, T.L.F. Mein Kampf e o ideário nazista. Consilium – Revista Eletrônica de Direito. Brasília, V.1, 2010, p 1- 18.
CASTÃNEDA, L.A. Eugenia e casamento. História, Ciência, Saúde – Manguinhos. Rio de Janeiro, V.10, no. 3, 2003, p 901- 930.
GOMES, M. Visões do Brasil: Ética, Mestiçagem e Borogodó. Rio de Janeiro: TOPBOOKS. 2019.
GUERRA, A. Do Holocausto nazista à nova eugenia no século XXI. Ciência e Cultura. São Paulo, V.58, 2006, p 4- 5.
HILTER, A. Mein Kampf. Alemanha: Eher Verlag. 1925.
SILVA, R.J.B da. História invisível: uma análise psicossocial das raízes mágico-religiosas do nacional socialismo. 2009. Tese (Doutorado em Psicologia Social) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, doi: 10.11606/T.47.2009.tde-2402210-081416. Acesso em 2020-02-14.
SOUZA, V.S de. A Eugenia brasileira e suas conexões internacionais: uma análise a partir das controvérsias entre Renato Kehl e Edgard Roquette-Pinto, 1920-1930. História, Ciência, Saúde - Manguinhos. Rio de Janeiro, V.23, supl., 2016, p. 93-110.
TEIXEIRA, I. M.; SILVA, E.P. História da eugenia e ensino de genética. História da Ciência e Ensino. Rio de Janeiro, V.15, 2017, p 63-80.
Todos os artigos publicados na Revista Scientiarum Historia recebem a licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0).
Todas as publicações subsequentes, completas ou parciais, deverão ser feitas com o reconhecimento, nas citações, da Revista Scientiarum Historia como a editora original do artigo.