Pirataria é pecado!
Resumo
Esse artigo aborda a pirataria sob a luz da noção de roubo enquanto apropriação de conceitos proposta por Gilles Deleuze e Clair Parnet; e da assimetria colonizado/colonizador elaborada por Ivan da Costa Marques que propõe perceber aqueles que são destinados a seguir os rumos de uma construção e aqueles que ditam os rumos de uma construção. Seguindo Kavita Phillip, para quem a figura do pirata funciona como a de um subalterno que inverte as relações de poder, a intenção desse texto é pôr em evidência os mecanismos de contenção impostos pelos colonizadores aos espaços de proposição dos colonizados e descriminalizar as formas de articulações contemporâneas que possibilitam rupturas nas redes dos grandes monopólios. Esta análise abraça o campo das artes e cultura, ciência e inovação tecnológica.
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Referências
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